Livro "As crônicas do Forte"

"Se alguma missão for impossível de ser cumprida, o capitão Marcelo saberá a quem atribuir."
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Dados da obra
Gênero: Ficção / Juvenil
Páginas: 110
Publicação: Dezembro de 2012
ISBN978-85-914543-0-3
Depósito legal: 104/13

SinopseNão é segredo para ninguém que num recanto, diante de uma belíssima praia e rodeado por altos morros, repousa solenemente o Forte da Brigada, a sede de uma base militar quase como outra qualquer. O que muitos ignoram são os misteriosos e fantásticos acontecimentos que rondam por ali, envolvendo os seus integrantes. E que ali, vestindo a mesma farda dos demais, existem alguns jovens e intrépidos cabos e soldados prontos para cumprirem qualquer tipo de missão, afrontando os mais desconhecidos males, sob comando supremo do capitão Marcelo, supervisão do cabo Henrique e ordens irrestritas do cabo Ariosi. 
Divirta-se, mergulhando no dia-a-dia dos valorosos militares que, pela ousadia, com a mesma dose de responsabilidade quanto de humor, mereceram ficar conhecidos como Os Bravos do Forte.

I - O quarto canhão
Essa é a única aventura na qual os militares se envolvem em uma 'missão' por conta própria, sem que tenham sido designados para isso. Na verdade o que eles querem, mesmo, é desvendar um mistério que há muito tempo paira sobre o Forte – a existência do lendário canhão que completaria o conjunto, agora relíquia histórica, do que outrora fora a defesa daquela parte do litoral. Mas o que eles encontram no local é algo muito mais terrível e misterioso.

II - Sangue na trilha
O encontro com aquela criança, aparentemente perdida, movimenta a sequência das ações que tem início a partir de uma patrulha que o cabo Ariosi, juntamente com a sua equipe, resolve fazer durante o intervalo daquela Operação de Garantia da Lei e da Ordem. Ninguém poderia imaginar do que aquela criança era capaz, tampouco a origem do sangue que tinha em suas mãos.

III - O mal ronda a nossa praia
Sob o comando do recém promovido cabo Evandro, a tropa marcha para a Praia do Moisés, local de onde ultimamente tem chegado sinais muito estranhos enviados pelos sensores de monitoração. O odor de algo demoníaco paira no ar. Som de ossos se quebrando jamais sairá da mente do cabo Evandro. E o mesmo mar que trará a salvação, encobrirá talvez para sempre aquele mal – com uma pequena ajuda de Santa Bárbara, a padroeira dos militares artilheiros, é claro.

IV - A captura
O sargento Raimundo comanda essa missão, que deveria ser a simples captura de um militar desertor, mas que se tornou um embate contra estranhos seres. Muitos mistérios não ficarão totalmente esclarecidos, como o destino de dois dos militares que normalmente participam das Operações, a queda de uma aeronave sobre o Forte, o repentino aparecimento do desertor em local diferente daquele onde se iniciou a busca... O pior é que dessa vez o próprio capitão Marcelo, comandante supremo de todas as Operações Militares, resolveu agir como um M.I.B. (Homens de Preto).

V - Enquanto somos, a morte não é
Na última crônica do volume, a queda de uma sonda meteorológica contendo informações sensíveis leva a equipe de militares a uma região extremamente selvagem. Como se não bastasse, a boa acolhida dos nativos, que só foi possível pelo fato de um dos militares conhecer aquele idioma, pode ser abalada quando souberem que os militares desejam subtrair-lhes aquele objeto mandado pelos deuses. A primeira missa deverá ser rezada para que aqueles selvagens conheçam a verdade. Se eles vão aceitar aquela verdade já é outro problema, mas de qualquer forma será do alto que a salvação virá.